O vento ao cruzar a fronteira invisível
Levantou-me no ar cortando as grilhetas
Num toque de imprevisível
Entre tantas e avulsas silhuetas!
A tempestade fez-me procurar
Um porto de abrigo…ambicioso …
Não consigo por mais que tente escutar
O anunciar do mar …num grito sumptuoso!
Oculto-me como uma sombra
No inevitável temor…
Deste sentir que me assombra
E me corre nas veias…amor…
Abro os olhos e não oiço o gritar
No rasto que deixo ao andar…
Por entre estas chamas a rastejar
Neste rio que quero navegar…
Cerro os olhos, cruzo os dedos
E deixo-me arrastar na sorte…
Que caia a luz nos meus segredos
Nesta cruz, onde o sul se faz norte !!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
Levantou-me no ar cortando as grilhetas
Num toque de imprevisível
Entre tantas e avulsas silhuetas!
A tempestade fez-me procurar
Um porto de abrigo…ambicioso …
Não consigo por mais que tente escutar
O anunciar do mar …num grito sumptuoso!
Oculto-me como uma sombra
No inevitável temor…
Deste sentir que me assombra
E me corre nas veias…amor…
Abro os olhos e não oiço o gritar
No rasto que deixo ao andar…
Por entre estas chamas a rastejar
Neste rio que quero navegar…
Cerro os olhos, cruzo os dedos
E deixo-me arrastar na sorte…
Que caia a luz nos meus segredos
Nesta cruz, onde o sul se faz norte !!!
Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix
4 comentários:
O amor...e o porto de abrigo...
Não será o amor a busca de um porto de abrigo?!
Muito bonito!
Ana...
Ou um porto de abrigo na espera de ser encontrado...
Uma Grande Chama para ti...Beijos
Ps: Obrigado pela tua visita...
Acredito que tu próprio és um porto de abrigo...onde as sombras são cobertas pela luz dos gritos que, em surdina, deixas escapar
beijos
Carla...
E porque não... consegues ouvir a luz dos gritos?
Uma grande chama para ti...beijos
Enviar um comentário