segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Grito de Esperança…

Na escuridão da falsa calma… capa de aparências
Desenham-se a giz ardilosas as argumentações
Que fazem bradar aos céus as consciências
Na sua incessante procura de limites … soluções!!!

Vertiginoso se desenhou perante ti o campo de batalha
Queres tu içar a tua bandeira naquele monte
A liberdade que te espera não terá mancha ou falha
Será ela imaculada no fundir da tua alma no horizonte!!!

Crescente se sente em ti a alma guerreira
Nos tempos de paz em mantos de sorrisos disfarçada
No deitar o peito às balas foste agora a primeira
Com respeito ao adversário mas sem medo a nada!!!

Sentes o fluir do que te move…aquecer-te os sentidos
Sentes em ti o chamamento que um dia te trará a bonança
Sentes que desta batalha não sairão dias perdidos
Porque em ti sabes que isto não passa de um grito de esperança!!!

Beijos e Abraços
Das Chamas do Fénix

6 comentários:

mjf disse...

Olá!
Estás muito inspirado...adorei
essencialmente :" Sentes em ti o chamamento que um dia te trará a bonança
Sentes que desta batalha não sairão dias perdidos..."

Beijocas

mjf disse...

Olá!
Estás muito inspirado...adorei
essencialmente :" Sentes em ti o chamamento que um dia te trará a bonança
Sentes que desta batalha não sairão dias perdidos..."

Beijocas

Carla disse...

"Desenham-se a giz ardilosas as argumentações...
Queres tu içar a tua bandeira naquele monte...
Sentes o fluir do que te move...
Sentes em ti o chamamento..."

Porque um dia a esperança converte-se
e levará toda a escuridão...

bjs

Anónimo disse...

Passei para mandar um grande abraço!!!

Maria Oliveira disse...

Um dos mais belos poemas que escreveste até agora...

Unknown disse...

Depreendo que consideras pessoas muito "limitadas". Essas pessoas são as tais que mantém uma "mascara" - como uma "falsa calma".
Não consigo desprender-me da imagem...
Embora o poema me pareça dirigido a ti, como algo que precisas para te alimentar (o que me diz que és uma pessoa que até se sente com poucos estímulos, por parte de outros, a lutar), parece-me que é uma luta mais pessoal do que profissional ou social. Algo, que me arriscaria a dizer, familiar.
Interpretações...
Os poemas são para sentirmos o que não temos, e para não sentir o que o poeta sentiu.
Vasco