segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Agosto...


Rasgos nos pensamentos… consolidados em velhas histórias
Recordações…sulcos de tempos idos
Simples divagações…complexas memórias
Tempos que já não voltam pelo tempo corroídos!!!

Deixo as pálpebras cair sobre o seu peso…inertes…
Sonho… com o vento que me toca no rosto
Digo para mim… deixa-te ficar… não despertes…
Faz deste mundo o teu encosto… o teu Agosto!!!

Joga o teu ser ao sentir da brisa… do ar
Cria em ti o momento de um não despertar…
Arroja as runas para a memória futura que o destino ditar…
Acredita que os teus pecados o leite de mar…irá lavar…levar!!!

Estranha criatura que és…que sou… que somos…
Por onde voas…voo…voamos… deixamos a nossa marca… e mil assomos!!!


Beijos e Abraços
Das chamas do Fénix

1 comentário:

Anónimo disse...

Esse poema é uma forma de refletir sobre coisas transcendentais...

"queria eu"...
fechar os olhos

E só voltar a abri-los, do teu lado...

Gbjo
Fátima Tex